sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Mídia, a crise econômica e o tiro no pé

As ruas rechaçam o golpe


O ato pela democracia na Cinelândia

A festa da democracia! É outro astral!

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

No Brasil todo, uma festa maravilhosa pela democracia!

E muita gente!

Em Salvador, a PM estimou em mais de 10 mil pessoas. Os coxinhas botaram somente 5 mil.

Em São Paulo, a organização estimou em 75 mil pessoas. Outros falarem em 100 mil. Acabaram de me informar que a PM tucana calculou em 60 mil.

Povo na rua entuba o golpe

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Por Alisson Matos, no blog Conversa Afiada:

Nesta quinta-feira (20), em resposta às manifestações que pediram o impeachment da Presidenta Dilma Rousseff no último domingo, movimentos sociais promoveram em 24 estados e no Distrito Federal protestos em apoio ao mandado de Dilma, à democracia, e contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que foi denunciado pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, acusado de lavagem de dinheiro e corrupção passiva na investigação da Lava-Jato.

O protesto contra o ajuste e o golpe

Por Renan Truffi, na revista CartaCapital:

O ato que tomou conta das ruas de São Paulo nesta quinta-feira 20 foi classificado previamente como “pró-governo”, mas o que se viu foi mais complexo que isso. Movimentos sociais, partidos políticos e eleitores de Dilma Rousseff protagonizaram uma marcha que saiu do Largo da Batata e terminou na avenida Paulista, região central da cidade. Muitos de fato foram às ruas para defender o governo, mas houve espaço para rejeitar o impeachment e fazer críticas ao ajuste fiscal, gritar contra o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e pacotes “conservadores”, como aAgenda Brasil, do presidente do Senado,Renan Calheiros.

Adeus, Eduardo Cunha…

Por Renato Rovai, em seu blog:

Certamente ainda existem aqueles que acreditam que Cunha sobreviverá. Faz parte da natureza humana ter medo de fantasmas.

E Cunha hoje é apenas isso, uma assombração.

Nada que um ritual de lavagem dos corredores da Câmara não possa resolver.