sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Barbosa e o exemplo do Tea Party

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Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

O destempero do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa contra seu colega Luís Roberto Barroso - pelo fato de ter proferido um voto contrário ao seu entendimento - é prova maior do fundo do poço em que o Tribunal foi colocado pelas intenções políticas de alguns ministros.

O carnaval do "Unidos da Lona Preta"

Dolores Boca Aberta
Por Tiarajú D’Andrea, na jornal Brasil de Fato:

As escolas de samba são um patrimônio cultural brasileiro de inestimável grandeza. É central o papel que essas organizações cumpriram e cumprem na socialização das camadas populares e na luta pela afirmação das expressões culturais afro-descendentes em um país segregador e preconceituoso como o Brasil.

Hugo Chávez no Carnaval de Olinda

Foto: Péricles Chagas
Do sítio do MST:

O desfile dos Bonecos Gigantes do Carnaval de Olinda contará, neste ano, com a presença do ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

A representação do líder sul-americano foi encomendada pelo MST ao renomado artista plástico Silvio Botelho, mais reconhecido "bonequeiro" de Olinda.

Dilma e Lula: A partitura não muda

Por Mino Carta, na revista CartaCapital:
 

Quando Fernando Henrique Cardoso e José Serra formavam uma dupla de primeiríssimo plano na política brasileira, quantas vezes um terá criticado comportamentos do outro em conversas entre correligionários e amigos? E nem se diga de quando Serjão Mota formava com eles uma trinca aguerrida... Serjão podia ser de fala muito desabrida.

Serra ganha nova blindagem da mídia

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Ano passado, uma suposta entrevista do já “mitológico” Marcos Valério à revista Veja ganhou a capa da publicação e espalhou-se por todos os jornais, telejornais e grandes portais de internet. O personagem central dos mensalões do PT e do PSDB teria acusado o ex-presidente Lula de ter se reunido consigo e de saber de todos os fatos que geraram o escândalo petista.

JN esvazia candidatura de Barbosa

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Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:

Ao fim do capítulo do julgamento dos embargos infringentes na AP-470 que ontem (27) absolveu José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e outros réus do crime de formação de quadrilha, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, o último a votar - quando já não era mais possível reverter o veredito - fez um discurso com frases de efeito tais como "alertar à nação", "sanha reformadora" etc. Aos olhos de quem trabalha com a divulgação de informação, ficou claro que se tratava de uma fala que poderia perfeitamente ser editada pelos telejornais, reforçando o viés moralizador de uma potencial campanha política dele, Joaquim Barbosa.

O PIB e o inexorável peso dos fatos

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

É manchete nos principais jornais de sexta-feira (28/2) o resultado da economia brasileira no ano de 2013. O tom de espanto domina os títulos das reportagens e das análises dos economistas credenciados pela imprensa. O Produto Interno Bruto cresceu 2,3%, contrariando o canto fúnebre entoado incessantemente pela mídia tradicional até o dia anterior. O discurso muda subitamente: agora, diz-se que “uma surpresa favorável estancou a piora das expectativas”.

Venezuela: Golpe de Estado suave

Por Luciano Wexell Severo, no sítio Diálogos do Sul:

Mais uma vez a elite venezuelana, apoiada, treinada e financiada por Washington, arremete contra um governo democraticamente eleito. As lideranças da trama na Venezuela são Henrique Capriles, Leopoldo López, María Corina e Antonio Ledezma. Três playboys e um representante do partido Ação Democrática. Seu cálculo fácil aponta que Nicolás não teria a mesma capacidade de resistência que Chávez diante de um golpe. Existe, inclusive, a preocupação de que os americanos assassinem algum desses “líderes”, aprofundando o cenário de tensão interna e de pressão internacional.

Os insultos do decadente Barbosa

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Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

As palavras de JB depois da espetacular - e merecida - derrota na questão da quadrilha mostram alguma coisa que está entre dois extremos.

Ou ele foi muito calculista ou sucumbiu a uma explosão patética ao insultar os colegas do Supremo que ousaram não acompanhá-lo em sua louca cavalgada.

União contra a especulação financeira

Editorial do sítio Vermelho:

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) que, na terça-feira (26), elevou a taxa básica de juros em 0,25%, a Selic, fixada agora em 10,75%, foi pela manutenção do mesmo viés da política monetária adotado desde abril do ano passado, e que continua deixando o Brasil como campeão mundial dos juros altos.

Cai castelo de cartas de Barbosa

Por Breno Altman

As palavras finais do presidente da corte suprema, depois da decisão que absolveu os réus da AP 470 do crime de quadrilha, soaram como a lástima venenosa de um homem derrotado, inerte diante do fracasso que começa a lhe bater à porta. A arrogância do ministro Barbosa, abatida provisoriamente pelo colegiado do STF, aninhou-se em ataque incomum à democracia e ao governo.

A quarentena dos juízes no palanque

Por Dalmo de Abreu Dallari, no Jornal do Brasil:

Os juízes exercem atividade política em dois sentidos: por serem integrantes do aparato do poder do Estado, que é uma sociedade política, e por aplicarem normas de direito, que são necessariamente jurídico-políticas. Com esta observação inicio um capítulo de meu livro O poder dos juízes, capítulo intitulado Assumir a politicidade, no qual procuro demonstrar a necessidade e conveniência de assumir a politicidade implícita no desempenho das funções jurisdicionais. Além desse aspecto mais amplo da politicidade, acrescento mais adiante que o juiz é cidadão, exerce o direito de votar, o que, obviamente, implica uma escolha política.

Mídia e Barbosa são derrotados

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Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Com o resultado de 6 a 5 a favor dos réus no final do julgamento dos embargos infringentes, que derrubou a condenação por crime de formação de quadrilha e deixou os ex-dirigentes petistas José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares fora do regime fechado de prisão, os "black blogs" da grande mídia e o presidente do STF, Joaquim Barbosa, além dos quatro ministros que o seguiram nos votos vencidos, acabaram sendo os grandes derrotados no último capítulo da novela do processo do mensalão.