sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Regulação da mídia fora dos planos

Por Vilson Vieira Jr., no Observatório do Direito à Comunicação:

Se depender do governo Dilma, o ano de 2013 será como os anteriores para a regulação da radiodifusão brasileira. Ou seja, passará em branco. Vejam o porquê do pessimismo. Em sua terceira Mensagem ao Congresso Nacional - em que o(a) chefe da República faz um balanço acerca das ações implementadas pela gestão no ano anterior e prevê outras para o ano que se inicia - o Governo Federal deixou de lado o setor de radiodifusão (rádio e TV) no que tange à possibilidade de um novo marco regulatório.

Marina Silva lança sua Rede

Editorial do sítio Vermelho:

Na eleição de 2010, a ex-senadora Marina Silva prestou um serviço ao conservadorismo neoliberal que disputava a Presidência da República tentando emplacar um de seus cardeais, o tucano José Serra. Ela terminou a disputa em terceiro lugar, com a quantidade respeitável de 19,6 milhões de votos (19% do total), resultado que possibilitou o desígnio tucano de levar a disputa ao segundo turno; Dilma Rousseff teve 47,7 milhões de votos (47%) e Serra ficou com 33,1 milhões (33%).

Os bilionários e a fome no mundo

Por Marcus Eduardo de Oliveira, no sítio da Adital:

De acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, o mexicano Carlos Slim, dono de negócios no ramo de telecomunicações em 18 países, com uma fortuna avaliada em US$ 78,4 bilhões, é o maior bilionário do planeta. Depois dele, vem o cofundador da Microsoft, o norte-americano Bill Gates, com fortuna de US$ 65,8 bilhões, seguido pelo espanhol Amancio Ortega, fundador do grupo têxtil Inditex, dono da marca Zara, com US$ 58,6 bilhões. A soma dessas três maiores fortunas atinge US$ 202,8 bilhões.

Tudo recomeça depois do carnaval

Editorial do jornal Brasil de Fato:

Todos os dias a vida se reproduz. E segue. Precisamos trabalhar, produzir, consumir, estudar, comprar e vender etc.

A vida real. E com ela, os interesses diferentes e até antagônicos das classes sociais se reproduzem todoso s dias. No entanto, no Brasil, temos um calendário especial. A vida política, das disputas, das lutas, dos acordos, conciliações ou enfrentamentos, parece se paralisar do início dos feriados de dezembro até o carnaval chegar.