quarta-feira, 7 de março de 2012

O "pibinho" chegou para ficar?

Por João Sicsú, na CartaCapital:

O PIB de 2011 decepcionou. Contudo, foi o resultado de uma decisão de governo. No início do ano passado, temendo a inflação e outros gargalos, a presidenta, junto com assessores mais próximos, tomou a decisão de desacelerar a economia utilizando políticas monetárias, creditícias e fiscais restritivas. Ao câmbio valorizado restou o papel de solidificar a situação em curso.

Demóstenes, os criminosos e a política

Por Mauro Santayana, em seu blog:

A Operação Montecarlo da Polícia Federal, de acordo com as informações divulgadas, está revelando constrangedoras ligações entre o crime organizado em Goiás, no Distrito Federal e personalidades políticas importantes daquele estado.

Cai a máscara da cubana Yoani Sánchez

Por Jorge Lourenço, no Jornal do Brasil:

Velha opositora do governo cubano, a blogueira Yoani Sánchez teve um dos seus truques revelados pelo jornalista francês Salim Lamrani. De acordo com uma investigação conduzida por ele, o perfil de Yoani Sánchez no Twitter é artificialmente "bombado" por milhares de perfis falsos.

Demóstenes: "Importante é a causa"

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Mais um torquemada da moralidade pública tem sua natureza inflamável exposta às labaredas da santa inquisição que tantas vezes ajudou a atiçar. Nada incomum. A qualidade ética dos nossos savonarolas, justiça seja feita, estampa-se na face.

Os protestos de rua e a mídia seletiva

Eduardo Enomoto/R7
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

“Fascistas” e “Talibãs” são as qualificações mais leves que a grande imprensa usa quando ocorrem manifestações de rua das quais não gosta; “demonstração de espírito público” e “exercício da cidadania” são as que usa quando gosta. Os adjetivos variam conforme a cara do freguês.

Publicidade racista na Europa

Os militares que afrontam a democracia

Manifesto do Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça e da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos:

Testemunhamos nos últimos dias, entre militares da reserva, o ressurgir de vozes lúgubres, de oposição à criação e ao funcionamento da Comissão Nacional da Verdade.

As manobras dos indivíduos que buscam calar o direito à Memória, à Verdade e à Justiça tentam, por um lado, golpear a democracia, atingir e desmoralizar o governo federal e suas autoridades; por outro lado, envolver as Forças Armadas dos dias de hoje na defesa dos crimes cometidos, há décadas, pela Ditadura Militar, e implicá-las na defesa de militares e civis que foram os executores desses crimes.

Os ataques à Comissão da Verdade

Editorial do jornal Brasil de Fato:

A mais recente movimentação de setores militares da reserva objetivando impedir o conhecimento público e a investigação de fatos ocorridos principalmente entre 1964 e 1988 expressa o que há de mais atrasado e retrógrado. É mais um ataque, dos vários que estão por vir, à Comissão Nacional da Verdade. O pacote reacionário que se apresentou no nefasto manifesto “Alerta à nação – eles que venham por aqui não passarão”, além buscar neutralizar ou acabar com a Comissão da Verdade, também tenta deslegitimar instituições democráticas e pessoas que se dedicam à luta pelos direitos humanos.

Grécia privatiza ilha. E o Parthenon?

Por Altamiro Borges

Daqui a pouco, não restará mais nada na Grécia dizimada e humilhada pelos banqueiros. Até o Parthenon será colocado à venda pelo premiê Lucas Papademos, ex-serviçal da agência rentista Goldman Sachs. Nesta semana, o seu governo – que foi imposto e não eleito – anunciou a “concessão” por até cem anos de uma área de 500 mil metros quadrados no norte da ilha de Corfu.

Collor ganha ação contra a Veja

Por Altamiro Borges

A Editora Abril, que publica a asquerosa revista Veja, terá de pagar R$ 500 mil de indenização por danos morais ao senador Fernando Collor (PTB-AL). A condenação foi aprovada pela Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta terça-feira (6).

De quem é a culpa pelo “pibinho”?

Por Altamiro Borges

Em 2010, último ano do segundo mandato do ex-presidente Lula, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,5%. Algumas mentes mais criativas batizaram este crescimento encorpado de “pibão”. Já em 2011, primeiro ano do governo Dilma, ele cresceu apenas 2,7% - conforme os dados divulgados ontem. Sem perder o humor, alguns já batizaram este baixo crescimento de “pibinho”.