domingo, 7 de agosto de 2011

Petroleiros debatem militância na internet

Do sítio da Federação Única dos Petroleiros (FUP):

Após o painel sobre Responsabilidade Social e Sindicalismo, os petroleiros participaram de outro debate que também diz respeito à responsabilidade social, mas desta vez, no segmento da comunicação. O segundo painel da parte da manhã foi sobre Militância Sindical nas Mídias Sociais, com a presença do jornalista e presidente do Centro de Estudos de mídia alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, que também é organizador dos Encontros Nacionais de Blogueiros Progressistas.

Os limites do plano “Brasil Maior”

Por Carlos Lopes, no jornal Hora do Povo:

Na terça-feira, a presidente Dilma Rousseff lançou o “Plano Brasil Maior”, que seria, segundo anunciado, uma política industrial.

A presidente tem razão – e muita – em preocupar-se com “os riscos à indústria nacional, decorrentes de um câmbio desequilibrado”. O problema consiste em que é impossível superar os riscos de um câmbio desequilibrado sem resolver o desequilíbrio do câmbio.

O pior acordo do mundo nos EUA

Por Antonio Lassance, no sítio Carta Maior:

A política dos Estados Unidos sofreu um profundo abalo. As consequências do malfadado acordo da dívida norte-americana ainda estão por vir, mas o fantasma da grande crise de 2008 e 2009 voltou a assombrar. Há sinais tétricos que, para alguns analistas, são o prenúncio de uma grande tempestade global. O pior acordo do mundo é também o pior acordo para o mundo. Recessão, inflação, desemprego, quebradeiras. Mas é na política onde moram as maiores ameaças de choro e ranger de dentes.

História desmente "princípios" da Globo

Por Altamiro Borges

Talvez incomodada com a queda de audiência da sua emissora e com o declínio da tiragem do seu jornal, as Organizações Globo divulgaram ontem, com grande estardalhaço, um longo e enfadonho documento com os seus "princípios editoriais". Não há qualquer autocrítica sobre a sua longa trajetória. A Rede Globo é ótima, maravilhosa. O império midiático só perde o posto de "deus-supremo" para Murdoch.

E a Globo rendeu-se à blogosfera

Por Francisco Bicudo, em seu blog:

Quem diria... a vênus platinada acusou o golpe, teve de render-se aos ventos dos novos tempos e apressou-se em dar resposta a um texto que nasceu, cresceu, multiplicou-se e ganhou corpo e repercussão... na blogosfera! Claro, sem ufanismos, alcances e audiências continuam a ser gritantemente distintos, sem termos de comparação, com vantagem ainda enorme para a TV Globo. Mas foi-se o tempo do monopólio da verdade - e a gigante ardilosa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro já não pode mais simplesmente ignorar o que se passa no andar de baixo, nesse mundinho virtual.

"Princípios" da Globo: para dar risada

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

“Pratica jornalismo todo veículo cujo propósito central seja conhecer, produzir conhecimento, informar. O veículo cujo objetivo central seja convencer, atrair adeptos, defender uma causa, faz propaganda. Um está na órbita do conhecimento; o outro, da luta político-ideológica”

” (um jornal de informação) noticia os fatos, analisa-os, opina, mas com a intenção consciente de não ter um viés, de tentar traduzir a realidade, no limite das possibilidades, livre de prismas.”

Jobim, o homem de confiança dos EUA

Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:

Novembro de 2010, auge da corrida à presidência. Dilma tinha aberto uma confortável dianteira sobre o adversário Serra. À véspera do segundo turno uma notícia estarrecedora. Um telegrama da embaixada dos Estados Unidos era vazado pelo Wikileaks. Nele, a notícia de um encontro entre o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel, o ano, 2008.

Dilma desarma a cilada de FHC

Por Mauricio Dias, na CartaCapital:

Nas últimas semanas, a oposição, orientada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pensou ter encontrado o remédio certo para confundir a opinião pública, rachar a base governista e desestabilizar a presidenta Dilma.

Por que FHC? Por ter ditado a palavra de ordem ao pregar a adesão da oposição à onda de demissões contra aliados do governo acusados de corrupção na sequência da intervenção feita no Ministério dos Transportes/Dnit. O ex-presidente conclamou a oposição a apoiar a faxina que Dilma supostamente promoveria ao longo de uma cruzada pelas virtudes.